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AD HORTOLÂNDIA

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SOBRE O PASTOR:

Aloizio Reis Mendes

Aloizio Reis Mendes

Nascido em agosto de 1955, na cidade de Brejões, Estado da Bahia, Aloízio Reis Mendes cresceu em uma família de lavradores e aos dezessete anos a luz do evangelho brilhou em sua vida. Nesta época ele e sua família residiam no Estado do Paraná, onde trabalhavam em lavouras de café.

O início de sua carreira ministerial se deu na cidade de Hortolândia, em janeiro de 1978. Após dirigir várias congregações do campo de Campinas, o Pr. Aloízio foi enviado como missionário ao Sul de Minas (Bom Repouso, Bueno Brandão, Toco do Mogi, Inconfidentes e Ouro Fino). Trabalhou nesta região por quatro anos e depois foi enviado à República da Argentina em abril de 1984 onde adquiriu profundas experiências na evangelização de povos latino-americanos.

Retornando da Argentina em 1980, por determinação do então pastor presidente em Campinas, Marinézio Soares da Silva (in memorian) atuou na cidade de Serra Negra e dirigiu alguns setores na cidade de Campinas.

Em concordância com o atual presidente da igreja em Campinas, Pr. Paulo Freire e o pastor da AD Sumaré, Pr. Antonio Lopes, o Pr. Aloízio foi transferido para trabalhar no campo de Sumaré em setembro de 1996 onde atuou como dirigente de diversas congregações.

No ano de 2000, o Pr. Aloízio foi eleito vice-presidente da Igreja em Sumaré e assumiu o Departamento de Missões da Igreja. Apos 16 anos atuando como vice-presidente na AD Sumaré ao lado do Pr. Antonio Ferreira Lopes, Aloízio assume a presidência da AD Hortolândia no dia 04 de abril de 2015.

Ao longo de vários anos, o Pastor Aloízio tem ministrado a Palavra de Deus em 29 nações e em centenas de congregações e igrejas no Brasil, revelando sua profunda paixão pelos povos não alcançados.

Aloízio Reis Mendes é pós-graduado em Psicopedagogia e Educação especial, escritor, bacharel em teologia, casado com Aparecida Mendes, pai de três filhos: Natanael, Keyla e Naaliel – filhos casados que lhe deram cinco netos.


CREMOS:

Cremos

1. Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).


2. Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17).


3. Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Is 7.14; Rm 8.34 e At 1.9).


4. Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restaurá-lo a Deus (Rm 3.23 e At 3.19).


5. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus (Jo 3.3-8).


6. No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26 e Hb 7.25; 5.9).


7. No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6 e Cl 2.12).


8. Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo (Hb 9.14 e 1Pd 1.15).


9. No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7).


10. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade (1 Co 12.1-12).


11. Na Segunda Vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira – invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da Grande Tribulação; segunda – visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1Ts 4.16. 17; 1Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5 e Jd 14).


12. Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo, para receber recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra (2Co 5.10).


13. No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis (Ap 20.11-15).


14. E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis (Mt 25.46).